Um telefonema de um cliente, de Ponta Delgada, que perguntou em que horário o centro de atendimento estava aberto. O nosso colaborador respondeu: "O número que o senhor marcou está disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana." Ele então perguntou: "Pelo horário de Lisboa ou pelo horário de Ponta Delgada?".
O colaborador ficou tão indignado que não soube responder, criou uma situação de atrito. Se tiver sorte não vai perder o cliente.
Lição: O cliente não tem perguntas estúpidas. Devemos estar preparados para tudo e reagir sempre com um sorriso. Não sendo assim, mudem de profissão!
segunda-feira, 24 de março de 2008
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8 comentários:
Isso é muito bom! :)
E qual é a profissão em que não tem de se aturar perguntas estúpidas e clientes estúpidos? Dê-me uma lista, Arlindo, que eu mudo de profissão sem hesitar.
Caro anónimo,
Não há. O que refiro é que... O cliente não tem perguntas estúpidas. Temos de nos habituar.
Como diria o Camilo:
"Lá fora tá-se melhor!
Tááááá-ssssse"
Caro anónimo:
- Vaqueiro
- Pastor
- Caixeiro viajante...
Muitas!
O futuro está em voltar para o campo. Voltar aos primeiros anos do século passado. Esse é o verdadeiro regresso à vida, porque o que temos hoje não é viver, mas sobreviver. Sobreviver a comentários imbecis. Sobreviver a pessoas igualmente imbecis.
Compreendo a questão do regresso ao campo. Em teoria tem razão. Na prática talvez não.
- Vaqueiro: tem de aturar os chatos do matadouro ou, quando não vai a este, aturar a ASAE por ter morto o animal de forma ilegal.
- Pastor: atura quem lhe compra os queijos, quem lhe vende as ovelhas ou a palha.
- Caixeiro viajante: tem imensos clientes e, alguns, com certeza imbecis... a única diferença é que não estão concentrados num sitio, estão dispersos geograficamente.
No fim, como podemos constatar, todos temos de "aturar" alguém
Antes imbecil do que mal educado.
Não sei se o anónimo é o mesmo. Mas o uso da palavra imbecil prende-se com o uso da seguinte frase, por outro anónimo: "Sobreviver a comentários imbecis.".
Eu não considero ninguém imbecil. Basta ler o post onde sou claro: "O cliente não tem perguntas estúpidas."
Se entrarmos pela questão da educação, aí já temos outra música.
E por falar em música, tenham dó.
Ass: um gajo cauquer
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