terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Director de... arte?

O que é um director de arte?
A parte do director compreendo, quanto à arte...

Ou:
1- a publicidade é uma arte ou
2-os profissionais consideram-se artistas.

No primeiro caso teremos de encetar uma discussão sobre: o que é arte?
Eu não sou um perito mas os directores de arte não pintam, não esculpem... parece-me logo abusivo, nem discuto mais.

Inclino-me, por isso, para a segunda hipótese. Se fosse necessária mais alguma evidência, ficou claro num comentário ao post "Less is more" quando alguém falava em... "inspiração". É a corrente da maioria dos profissionais: "Somos artistas!". Não preciso trabalhar basta estar inspirado, ser diferente. "É uma luz que temos e que faz de nós especiais, enfim... artistas!"

14 comentários:

Anónimo disse...

Arlindo, quando "alguém" falava em inspiração, deixou claro que ela é necessária (NÃO só ela) para se ser um bom profissional.

Pensei que essa discussão já estava encerrada. Mas pelo contrário, as coisas não ficaram claras na sua cabeça. Um conselho: releia palavra por palavra e veja se consegue retê-las e compreendê-las.

Quanto ao titulo do seu post, já se conhece a sua postura quanto aos criativos em geral. Não é necessário estar sempre a espicaçar aqueles que não lhe proporcionam qualquer tipo de admiração (ou será que no fundo até proporcionam??). Já todos percebemos isso!!!! Assim torna-se enfadonho e redundante.

Arlindo disse...

É um problema que tem de ser discutido. Quer-me censurar? Devo ficar calado? Há mais opiniões que a sua.

Anónimo disse...

Ora Arlindo, vivemos num país onde é frequente este tipo de argumentos "cale-se", "não repita porque eu não quero ouvir mais", and so on, and so on...

Quanto ao "post": percebo a sua caricatura. Convenhamos que alguns são mesmo artistas, mas esses não estão parados em agências. Pintam muros enormes, fazem coisas!

Mas um artista não se autoproclama de artista.

Para quando a temática do tabaco e a maneira como a publicidade está a encarar o assunto?

Anónimo disse...

Mas que problema? Não há nenhum problema! Só para si em relação a nós, criativos!

Longe de mim censurá-lo. Longe de mim querer que se cale. Se o quisesse não viria aqui ler as suas palavras. Mas que está a tornar este seu blog repetitivo, ai isso está. Se aqui venho é para dar a minha opinião. Conta aquilo que conta. Nem mais nem menos que a sua. E é, de facto, só e apenas mais uma.

Anónimo disse...

Não há pior do que a censura encapotada, cara Andreia.

Vamos então discutir a repetição que o senhor Arlindo usa no seu blogue.

A discussão de um qualquer assunto nunca se esgota, só o tempo se esgota e, pelos vistos, a sua paciência para discuti-lo.

Anónimo disse...

"Nem mais nem menos que a sua. E é, de facto, só e apenas mais uma."

Sim mas ha opinioes mais crediveis do que outras mas la que toda a gente tem opiniao tem, so que muitas vezes nao e pra acrescentar nada aos assuntos (n tou a dizer que e o caso)

Anónimo disse...

E a censura sou eu?? E o carrasco sou eu??

Eu não censurei ninguém! Começo a achar é que ninguém percebe o que digo. Apesar de falarmos todos a mesma língua. Apenas acho que não vale a pena espremer o assunto até
à exaustão. Mas continuem. Afinal vivemos numa democracia, onde temos pleno direito de expressão.

Criatividades, concordo consigo: quando não se acrescenta nada aos assuntos, mais vale não dizer nada. Criticar por criticar não é uma forma de crescimento nem de aprendizagem.

Como estão constantemente a castrar as minhas palavras, prefiro dar a minha presença neste blog por terminada. Não vale o meu esforço. Nem o meu tempo.

Anónimo disse...

Hum...

Anónimo disse...

"A Direcção de Arte ou a Arte de não Pensar"

Gostaria de te convidar Arlindo para fazeres o prepúcio, perdão o prefácio deste meu livro. Vou lançá-lo já no próximo dia 31 de Fevereiro do km 14 da ponte Vasco da Gama.

Aguardo resposta.

Ass: Counadamaim.

Anónimo disse...

Arlindo: espero que esteja tudo bem de saúde consigo, visto já não escrever há imenso tempo.

Se faleceu algum familiar, apresento já as minhas condolências.

Um forte abraço.

Anónimo disse...

E por favor, apague esses comentários completamente despropositados como o anterior ao meu.

Arlindo disse...

Estou de volta.
Tive um pequeno problema de saúde é verdade mas pronto para outra. Vamos em frente!

Anónimo disse...

O que há de despropositado no meu comentário, sr. Aníbal?

Talvez o preconceito esteja a toldar o seu juízo, relativamente às minhas palavras. Não tenho a culpa do nome que tenho. Para sua informação (e sei que é pessoa que gosta de absover um pouco de cultura), Counadamaim é um nome de origem Eslava. Resulta da junção de dois apelidos: Couna da parte da Mãe, e Damaim da parte da Mãe. Como já percebeu os eslavos dão grande relevância ao papel feminino na sociedade. Por exemplo, nestes países as mulheres não trabalham em profissões menores. É raro encontrar um directora de arte.

Enfim, países desenvolvidos.

Com os melhores cumprimentos

Com os melhores cumprimentos

Counadamaim.

Anónimo disse...

Eu vim de Counamaínhe para dizer ao Sr. Counadamaim que está enganado. Nos paises desenvolvidos, a direcção de arte é uma profissão maior. É maior a incompetência, é maior a irresponsabilidade, é maior a insolência, é tudo maior.

Grato pelo seu sentido de humor.