Acusam-me de só saber dizer mal. Não sou desses. Tenho uma visão sobre coisas e não coisas.
A minha visão é simples: somos o que somos. Temos a mania que qualquer coisa que façamos tem de mudar Portugal, vai mudar o país... comecem pelo vosso bairro. Alguns nem aí terão muita sorte, não vão ser levados a sério.
É engraçado como aqueles que têm ideias para mudar Portugal partem sempre da mesma ideia: os portugueses não prestam! Será que por dizer que Portugal isto, Portugal aquilo e acoloutro, os "outros" vão olhar para nós de outra forma? Tretas! É balela de publicitário que mais uma vez pensa que muda o mundo com os "seus" bonecos!
É preciso saber as nossas limitações e não vender ilusões mas também não somos uns coitadinhos: eramos um país de buço e xaile preto, hoje vamos construir um aeroporto em Alcochete!
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
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3 comentários:
Caro Arlindo
Como sempre subscrevo inteiramente os seus pensamentos. Portugal é hoje um país capaz de mudar de ideias, capaz de matar elefantes brancos mesmo antes de nascerem. Um país onde coisas como a OTA se transformam nas tais "não coisas" que refere Carlos Coelho (ele próprio, suspeito, um forte candidato a coisa nenhuma).
Pensar Portugal. É isso que é preciso. Pensar Portugal em Português. Deixem-se lá de criatividades, e costas "west" e fotógrafos estrangeiros.
Pensamento adulto, maduro é o que se exige. Tiremos Portugal das mãos dessas crianças. O tempos delas chegará, dentro de 50 anos.
Forte abraço,
Lopes Silveira
Sempre em sintonia. Subscrevo:
Um pouco mais, é o que se exige!
ERRATA:
Onde se lê "tempos" leia-se "tempo"
As minhas desculpas.
Lopes Silveira.
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